Análise do filme guerra do fogo
Visão Geral O período pré-histórico na verdade é baseado em suposições e o filme realiza justamente isso, uma suposição sobre os diversos bandos, a sociabilidade desses homicídios e de como eles interagiam no mundo paleolítico.
O filme narra a história de uma tribo Homo Sapiens, ou talvez Cro Magnon, que detém o conhecimento de como manter o fogo aceso, mas não de como produzi-lo. Quando um ataque de uma tribo Homo Neanderthalensis (provavelmente), rival, extingue sua chama primordial, três membros saem numa jornada para conseguir outra chama e reavivar o seu fogo perdido.
Durante a jornada, os três entram em contato com o Homo Sapiens Sapiens, ao salvarem um deles das mãos de uma tribo Homo Neanderthalensis antropófaga. Do contato com este indivíduo e com sua tribo, mais avançados tecnologicamente, são expostos a diversos conhecimentos novos, principalmente à arte de produzir fogo.
Quando as observações realizadas pelos guerreiros leva de um envolvimento dominante para uma relacionamento mais afetivo. A principal mensagem do filme é justamente esse período de transição.
Analise Detalhada
01. Sociabilidade do bando
- Os elementos que compõem o bando de Homo Sapiens ou Cro Magnon estão em uma caverna e realizam atividades em grupo como alimentação, porém não há um líder, não há uma divindade e nem uma comunicação clara entre eles, tais características são comuns as tribos mais evoluídas de Homo Sapiens sapiens. As relações sexuais são baseadas na força bruta sem qualquer ligação afetiva entre os parceiros.
- O fogo é o elemento agregador do bando. É usado para aquecer-los contra o frio, pois ao que tudo indica o mundo estava em um período interglacial caracterizando degelo e ocasionando muitas áreas de inundação, também era usado para assar alimentos que proviam da caça de animais. Contudo, eles dominavam a técnica de manter o fogo aceso, mas não de produzi-lo. - Ainda não possuíam a idéia de enterrar