Análise do Documentário Mega Fábricas

RONEY JOAB LEMOS MENDES

ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO MEGA FÁBRICAS: COCA-COLA

CARUARU
ABRIL - 2014

RONEY JOAB LEMOS MENDES

ANÁLISE DO DOCUMENTÁRIO MEGA FÁBRICAS: COCA-COLA

Trabalho apresentado ao Professor
Fernando Pontual da disciplina
Administração da turma do
Primeiro período, turno manhã do curso de Sistema da Informação.

CARUARU
ABRIL - 2014
Análise do Documentário Mega Fábricas: Coca-Cola

O Documentário, Mega Fábricas apresentado pelo Canal Televisivo National Geographic, apesar de seu objetivo ser demostrar a produção do produto Coca-Cola e suas etapas, o mesmo transparece os métodos de organização de produção e modelos administrativos, além das técnicas de marketing e conquista de mercado e controles de qualidades.
Observa-se que desde do início ao fim da produção a Empresa Coca-Cola e suas fábricas de engarrafamento adotam dois sistemas de organização de produção totalmente fundidas harmoniosamente entre si, são eles o Fordismo e o Toyotismo.
Essa indústria de bebidas não alcoólicas conseguiu aproveitar ao máximo dos dois sistemas, Obteve do Fordismo as produções em largas escalas, através das linhas de produção (Que sé da pela fragmentação da produção em etapas menores, essas sequenciadas por um esteira rolante), um exemplo disso é a presencias de mais de 3Km de sistemas de esteiras de alta complexidade dentro da fábrica; em quanto que do Toyotismo a empresa extraiu o automatismo e a robotização do processos produtivos. Esse casamento de produção possibilitou a diminuição de custo (principalmente em relação ao quadro de funcionários, como vimos a presencia humana no processo é a de operacional de maquinas), rapidez na produção assim suprindo a demanda do mercado (tendo como exemplo a quantidade de unidades por dia produzidas pela fábrica da Coca-Cola em Baton Rouge que é de aproximadamente 4,5 milhões de unidades), precisão e qualidade.
Outra característica,