Análise do Contrato Social - Rousseau
FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO – FAB
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
RUTH ALVES DA CUNHA
ANÁLISE DOS TEXTOS “DISCURSO SOBRE A ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS” E “DO CONTRATO SOCIAL”, DE JEAN JACQUES ROUSSEAU
RIO BRANCO
2014
RUTH ALVES DA CUNHA
ANÁLISE DOS TEXTOS “DISCURSO SOBRE A ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS” E “DO CONTRATO SOCIAL”, DE JEAN JACQUES ROUSSEAU
Trabalho apresentado como forma de obtenção da B1 – parcial – da disciplina Filosofia do Direito do curso de graduação em Direito, no 2º período, ministrado pelo Professor Israel Souza.
RIO BRANCO
2014
“Propriedade”. Uma palavra que mexe com o ser humano. Uma palavra que envolve interesses particulares e que é a base da sociedade civil. Porém, de onde deve ter surgido a noção de propriedade? Será que alguém simplesmente parou e disse: “vamos criar a propriedade”? Não. Houve um longo processo, desde a fundação da humanidade. Conforme o homem vencia suas dificuldades para conseguir suprimentos e, a partir daí, criando instrumentos para facilitar este processo, foi-se formando uma certa noção inicial.
Conforme o homem foi crescendo em números e expandindo seu território, as primeiras dificuldades começaram a aparecer. Como se adaptar ao novo clima? Ao novo solo? Como sobreviver neste novo ambiente? Com base nestes questionamentos, o homem foi descobrindo novos meios de sobrevivência. Como cita o texto, “ao longo do mar e dos rios, inventaram a linha e o anzol e se tornaram pescadores e comedores de peixes. Nas florestas, construíram arcos e flechas, e se tornaram caçadores e guerreiros. Nos países frios, cobriram-se com as peles dos animais que haviam matado. O trovão, um vulcão, ou qualquer feliz acaso, fê-los conhecer o fogo, o novo recurso contra o rigor do inverno; aprenderam a conservar este elemento, depois a reproduzi-lo e, enfim, nele