Análise do conhecimento dos profissionais da saúde acerca do estatuto da criança e do adolescente

ANÁLISE DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE ACERCA DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

BEATRIZ DE ALMEIDA WANDERLEY GUEDES
DANILLO BANDEIRA DE OLIVEIRA
DIOGO CHAVES FEITOSA
EMANUELLA RENATA RABÊLO COSME
MARTINA FERNANDES BRAGANTE PIMENTA
IARA MEDEIROS DE ARAÚJO

INTRODUÇÃO: Segundo o artigo 7º do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, “a criança e o adolescente tem direito a proteção à vida e a saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.” OBJETIVOS: Analisar o conhecimento dos profissionais de saúde acerca do ECA. METODOLOGIA: A pesquisa foi realizada pelos acadêmicos de medicina do sexto período nas unidades de saúde de João Pessoa-PB mediante a utilização de um formulário contendo questões sobre a pratica e as problemáticas encontradas na área de atuação dos profissionais acerca do ECA. RESULTADOS E DISCUSSÕES: Foi observado que todos os profissionais de saúde entrevistados conhecem o ECA, como também, respeitam e praticam o estatuto, ainda, que eles reconhecem que a sociedade deve estar engajada na tentativa de obter um melhor atendimento as crianças que muito necessitam da ajuda de profissionais capacitados e habilitados para atender essas crianças, e por último, a participação da sociedade civil, para que assim o estatuto seja cumprido e garantido, já que muitas crianças vivem em uma situação de risco constantemente. Portanto, essa interação de uma equipe multidisciplinar juntamente com a sociedade esclarecida e participativa pode melhorar o atendimento a essas crianças e garantir um melhor desenvolvimento a essas crianças, pois a formação da personalidade de um indivíduo parte de uma interação familiar e com a sociedade. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A participação dos profissionais capacitados juntamente com a sociedade pode incentivar o governo a garantir que o estatuto seja cumprido.

PALAVRAS-CHAVE: Estatuto; Criança;