Análise de circuitos pll
DE
ANÁLISE DE
CIRCUITOS
Prof. José Márcio - Faetec
Colégio República
Relutância magnética pode ser imaginada como um análogo em circuitos magnéticos a resistência de circuitos elétricos. O termo foi cunhado em maio de 1888 por Oliver Heaviside. A noação de "resistência magnética" foi mencionada pela primeira vez por James Joule e o termo "força magnetomotriz” (FMM) foi criada por Bosanquet.
1 Definição
A definição pode ser expressa como:
[pic]
onde
[pic] é a relutância em ampère-espira por weber (uma unidade que equivale a voltas por henry) [pic] é a força magnetomotriz (MMF) em ampère-espira Φ é o fluxo magnético em webers.
A relutância de um circuito magnético uniforme pode ser calculado como:
[pic]
onde
l é o comprimento do circuito em metros μ0 é a permeabilidade do vácuo, igual a [pic] henry por metro μr é a permeabilidade magnética relativa do material (adimensional) A é a área da secção transversal em metros quadrados.
O inverso da relutância é chamada permeância.
[pic]
2
PLL : Phase-Locked Loop ou Elo Travado em Fase.
O PLL é um dispositivo muito usado em telecomunicação e outros campos, com as mais diversas finalidades, como recuperação de portadora em PSK e QAM, recuperação de relógio (sincronismo) em transmissões digitais, demodulação de sinais FM ou FSK e muitas outras.
Usado com um divisor de freqüência após o VCO e um oscilador a cristal gerando Ve, atua como sintetizador de freqüência para geração de portadoras e sinais de sincronismo.
O PLL é um caso particular de servo mecanismo ou sistema retroalimentado.
De acordo com a aplicação, pode ser implementado de forma analógica ou digital ou por software em DSP.
Basicamente, o PLL é um elo fechado com três componentes :
• o detetor de fase, que fornece uma tensão de saída Vd cuja componente contínua Vc é proporcional a diferença de fase dphi entre os sinais Ve (sinal de entrada) e Vv