Análise conto - o poço - mário de andrade
ANÁLISE DO CONTO “O POÇO” DE MÁRIO DE ANDRADE
Equipe 03 - Felipe Gutierre Moreira
PARANAVAÍ, 2012
Colégio SESI de Paranavaí
ANÁLISE DO CONTO “O POÇO” DE MÁRIO DE ANDRADE
Trabalho apresentado ao Colégio SESI Paranavaí como requisito de avaliação parcial na disciplina de Língua Portuguesa e Literatura sob orientação do Professor Rafael Petermann.
Paranavaí, 2012
Análise do conto o Poço de Mário de Andrade
Personagens: Joaquim Prestes é um senhor de 75 anos de idade, fazendeiro, e rico desde que nasceu, inventor de modas, muito viajado e também muito impassível e tirano. O enredo acontece em torno de 2 caprichos seu: a escavação de um poço para sua nova casa no seu pesqueiro, e logo em seguido, o resgate de sua caneca tinteiro que cai dentro do poço. Joaquim se mostra muito mimado após este acontecimento, pois ele ordena que seus funcionários da fazenda escavem e encontrem sua caneta em um clima de frio de junho e umidade altíssima devido ao rio, colocando os trabalhadores ao risco de desabamento.
“Joaquim Prestes não se contentava mais com a água da geladeira, trazida sempre no forde em dois termos gordos, mandara abrir um poço.” (pág. 73)
Albino é um homem branco e magricelo, e muito fraco de saúde, pois em toda sua vida já tivera quase todos os tipos de doença, sendo que no tempo cronológico do conto se encontra com alguma enfermidade no pulmão. Ele é funcionário de Joaquim, e o fazendeiro zela por sua saúde sem cobrar os ônus, e quando precisava dava um pulo na cidade para comprar remédios estrangeiros, “Porém montava na marmon, dava um pulo até a cidade só pra comprar aquele fortificante estrangeiro, ”um dinheirão” resmungava. E eram mesmo dezoito mil-réis” (página 77). Albino tinha um irmão que no texto é identificado como José, ou mulato, este foi criado em um orfanato após eu pai se tornar alcoólatra, enquanto Albino foi criado como cachorro sem dono.
“José taludinho, inda aguentou-se bem na orfandade, mas o Albino, tratado