Análise caso latasa
Análise econômica:
ROE
96 97
8,97% 2,82%
Do ponto de vista do investidor houve queda na rentabilidade, visto que o retorno sobre o Patrimônio Líquido caiu substancialmente, cerca de 6 pontos percentuais, ficando com apenas 2,82% no ano de 97.
Margem Líquida
96 97
4,477% 1,745%
A margem também sofreu forte queda, de aproximadamente 2,7 pontos percentuais. Dessa forma, o sócio passa a obter bem menos sobre a receita do negócio. O aumento de custos e despesas acabou por diminuir vertiginosamente o lucro operacional e líquido levando à queda da margem líquida.
Análise financeira:
Liquidez Seca
96 97
0,64% 0,72%
O índice de liquidez seca relaciona ativos líquidos e o passivo circulante. O aumento do índice de liquidez, nesse caso, se dá pelo aumento significativo dos títulos negociáveis, principalmente Aplicações Financeiras e Contas a Receber. O aumento do índice é bom porque indica que a empresa não está quebrando. No entanto, nesse caso, vale a pena verificar outros índices.
Ciclo Operacional
96 97
109,06 dias 180,92 dias
Demonstra que a empresa está demorando aproximadamente 71 dias a mais para completar seu Ciclo operacional e receber o dinheiro das vendas em 97, o que não é bom. O PMR aumentou de 29,47 dias para 63,47 dias em 97. Indicando mudança na política comercial da empresa. A indicação seria uma renegociação de prazos com fornecedores para que não demorasse tanto a receber.
Análise da estrutura:
ICJ
96 97
2,70 1,12
D/E
96 97
1,63 1,74
O índice de cobertura de juros sofreu uma queda considerável de 96 para 97, o que significa que a empresa apresenta mais dificuldade em pagar os juros com seus lucros.
Já o índice de endividamento (D/E) demonstra um maior endividamento, o que não é positivo. O aumento de dívidas a curto prazo, aumenta os juros, e piora a situação da empresa. Ambos os índices apontam um maior risco de