antropologia e doze homens e uma sentença
“ Eu sou a voz daqueles que não podem falar” Juvenal relata uma mágoa em relação a sociedade, pelas injustiças e discriminações existentes. A partir daí, ele quer mudar algo para o bem da sociedade, reinventar, para se formar um mundo mais solidário. A vida está passando tão rápido que estamos sendo atropelados pelo tempo, atropelados pela inovação tecnológica, que a cada dia nos surpreende. Vivemos em função do tempo, somos escravos do tempo, ele determina a hora de almoçar, trabalhar, estudar, etc. O tempo trouxe benefícios para nós, como a evolução da medicina, mas, ao mesmo tempo trouxe prejuízos como as guerras, por isso Arduini diz que quem pode mudar a sociedade somos nós, e então decidir o tempo como ele vai ser. Relata-se o Fatalismo, que era quando os povos jogavam suas responsabilidades de vida em Deus, dizendo que o tempo irá trazer o desejado, mas isso é ilusão, se as pessoas são pobres, não é porque o tempo quis assim e sim porque a sociedade não permiti mudança. Outro fator é globalização. Através dela estamos tornando todos iguais, padronizados, ninguém corre atrás de um mundo melhor, encarando a criminalidade, a morte como fator natural. Devemos revoltar-se com isso, trazer de volta a solidariedade – “Sofro com seu sofrimento e me alegro com sua alegria”. Devemos correr atrás de uma globalização que respeita o próximo com dignidade, emancipação e paz.
ARDUINI, Juvenal
Doze homens e uma sentença
O filme retrata doze homens que formam um corpo de jurados de um julgamento no qual um garoto e acusado de matar o seu pai com uma faca. Ele se inicia com o juiz falando aos jurados a importância da decisão que eles terão que tomar, de forma referencial, informando-os tudo o que foi dito e apresentado durante o julgamento, e que a decisão do Júri deve ser unanime e cautelosa, pois trata-se da vida de um garoto