Antropologia e direitos humanos: alteridade e ética no movimento de expansão dos direitos universais
445 palavras
2 páginas
Escolhi esse artigo devido está diretamente relacionado com o meu objetivo ao findar-se esse curso, pretendo me aprofundar o máximo possível no entendimento de “Lei, Moral e Ética” para que possa prestar um serviço de qualidade como jurista em relação ao direito humano. O texto me fez enxergar que a o interesse desde a década de 90 no aprofundamento do entendimento de “Lei, Moral e Ética”, e cada vez mais como o uso de INTERPRETAÇÃO nas leis com relação à Moral e Ética, para que ocorra um julgamento justo, a analise das leis com tal interpretação tem um fator muito positivo no direito moderno. Para mim a parte mais importante do texto cita as conseqüências de se entender lei, moral e ética como princípios diferentes, eu julgo a essa parte como mais importante pelo simples fato de se definir como “desastroso” o não entendimento dos três princípios como “iguais”, não se pode guiar somente por leis sem saber o que a por trás do fato ocorrido deve se ter uma INTERPRETAÇÃO adequada de ética e moral, juntamente claro com a Lei para que sejamos justos como juristas. Tive grande dificuldade de entendimento do tema (Lei e leis: o problema “superioridade moral" frente às leis de outros estados nacionais), tive duvidas com essa relação determinada junto ao direito civil, queria entender melhor o porquê de se combater e se criticar essa relação conforme o tema menciona e outras não. Gostaria sim que o professor sana se essa duvida. Depois da leitura obtive a percepção de alternativas de análise entre Lei, Moral e Ética com relação aos direitos humanos, o artigo sita que a expansão destas análises vem do "desejo ético" de uma "ética da insatisfação", segundo o próprio artigo a ética e a moral são itens que podem servir de perspectiva para a Lei. Fico ansioso com relação ao artigo que o direito vem evoluindo e muito com o passar dos anos, sabendo que o direito e baseado em uma história de batalhas para garantir à cidadania e “direitos humanos” que pra