antropologia filosofica

362 palavras 2 páginas
Epistemologia
Ao falarmos de conhecimento não devemos pensar somente no ato de conhecer, mas também no resultado desse ato.
A epistemologia também chamada filosofia das ciências ou teoria do conhecimento cientifico teve inicio no século XVII, pois foram os modernos como descartes que passaram a ver a realidade do mundo como um problema, na medida em que, antes de tudo, investigaram a respeito da origem do conhecimento bem como sobre o critério de verdade.
Descarte ao iniciar a sua filosofia converte, então a duvida em método. Começa duvidando de tudo assim chega então a uma verdade indubitável, qualquer que seja a existência, de um ser que duvida e que se duvida pensa: “penso, logo existo”. Locke foi influenciado pelo pensamento cartesiano, mas o criticava ao afirmar que o conhecimento só começa após a experiência sensível. Para Locke, há duas fontes possíveis para nossas ideias: a sensação, que é a modificação feita pela mente através dos sentidos, e a reflexão que é a percepção que a alma tem daquilo que ocorre nela.
Assim enquanto descartes enfatiza o papel do sujeito, Locke destaca o papel do objeto.
No século XIX o positivismo de Augusto Comte amplia a tendência empirista ao recusar as explicações teológicas e metafisicas, tidas por ele como modos inferiores de compreensão do mundo. Segundo as tendências contemporâneas tanto o apriorismos quanto o empirismo são insuficientes para explicar a complexidade do ato cognitivo, esbarrando algumas vezes com problemas insolúveis.
No entanto ao questionarmos um professor sobre o que ele considera importante fazer para que ao alunos aprendam de fato, as respostas são variadas, mas a maioria fundamentam-se em tendências empiristas porque partem do pressuposto de que o conhecimento é algo que vem de fora e o sujeito o recebe de maneira mais ou menos passiva.
Nas teorias pedagógicas fundamentadas no empirismo, o objeto tem primazia. Daí a importância do meio, da transmissão dos conhecimentos acumulados e

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