Antigona
“VERDADE- Uma coisa que é como é independentemente de como possamos pensar que seja.” Aquilo que é independente de que eu possa pensar que ela seja de uma forma ou de outra, é o que nós vamos chamar de VERDADE REAL esse adjetivo da verdade para o Direito é muito importante, o que nós procuramos é a verdade real e as varias verdades possível dele.
Exemplo: Quando nós estamos sondando a vida cotidiana ou um fato qualquer, examinando ou nosso cliente ou pesquisando uma jurisprudência ou ate mesmo examinando algo, tem varias verdades possíveis, então para o direito a verdade se relaciona de forma direta com a linguagem, a verdade para o direito é uma revelação, não algo imaginável ou sonhado. A verdade para o Direito não é algo como uma coisa que surge no meu senso comum com o Direito ou com a aparência (verdade não é a aparência das coisas). A aparência que as coisas têm na qual nós pasiamos ou a par dos acontecimentos dos dia a dia, vamos chamar isso de senso comum, que é a aparência que as coisas possuem. Palavra que jamais um jurista ou advogado pode usar - “EU ACHO” – É a aparência que as coisas têm, que da entrada ao senso comum que ao se justificar e que não se sabe dizer qual é o devido procedimento.
Exemplo: Gostar de FUNK, você nem sabe por que gosta, mas segue a razão, segue a aparência que tem aqui, duas coisas que o senso comum não consegue discutir, mas que para o Direito é fundamental.
1º Gosto.
2º Beleza das coisas – Construção estética da cultura, por exemplo, quando se trabalha nas relações mínimas raramente razoáveis soma-se uma estética de beleza natural imposto também inerente à falta de como nós conduzimos a vida, o senso comum GOSTO não se discute na vida, por exemplo, “A BELEZA ESTA NOS OLHOS DE QUEM VE”. O direito vai buscar algo para se chegar à verdade para além da aparência, atitude essa para um magistrado ou para um advogado, para além da aparência vai se buscar então, entre as varias variações da