Antiga e nova pirâmide alimentar
Introdução:
Neste trabalho vou apresentar a antiga pirâmide alimentar e a nova pirâmide alimentar, o que uma contém e a outra não, quais as suas diferenças, e o porquê dessa mudança. As pirâmides alimentares são esquemas gráficos que distribuem os vários tipos de alimentos e as proporções que devem ser ingeridas nas refeições de pessoas saudáveis, para ser usado como um roteiro para uma alimentação saudável. Os primeiros guias alimentares surgiram na década de 1970. Desde então, periodicamente surgem novos esquemas, adaptados aos hábitos e às necessidades de cada sociedade e aos avanços das pesquisas científicas. A pirâmide alimentar visa demonstrar de forma objetiva como suprir as necessidades diárias de calorias e nutrientes de cada população. Na antiga pirâmide estava os carboidratos como a base para a alimentação, o que alguns cientistas sugerem, pode ter sido a causa do crescimento da obesidade nos EUA. Já na Nova Pirâmide, os carboidratos estão no topo, mostrando assim que houve uma mudança. Também na nova pirâmide, foram adicionados exercícios físicos na base da pirâmide, propondo assim que não basta ter uma alimentação saudável sem exercícios físicos incluídos.
A Antiga Pirâmide
Em 1992, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apresentou oficialmente o Guia da Pirâmide Alimentar, com a intenção de ajudar o público a fazer opções dietéticas que manteriam a saúde e diminuiriam o risco de doenças crônicas. As recomendações logo ficaram famosas: as pessoas deveriam diminuir o consumo de gorduras e óleos, mas comer de 6 a 11 porções diárias de alimentos ricos em carboidratos complexos - pão, cereais em flocos, arroz, massas, etc. A pirâmide alimentar também recomendava quantidades generosas de verduras, legumes (inclusive a batata, outra fonte abundante de carboidratos complexos), frutas e laticínios, e pelo menos duas porções diárias do grupo das carnes e feijões, que incluía a carne vermelha ao lado