Pirâmides Alimentares
- Nessa pirâmide as pessoas deveriam diminuir o consumo de gorduras e óleos, mas comer de 6 a 11 porções diárias de alimentos ricos em carboidratos complexos - pão, cereais em flocos, arroz, massas, etc. A pirâmide alimentar também recomendava quantidades generosas de verduras, legumes, frutas e laticínios, e pelo menos duas porções diárias do grupo das carnes e feijões, que incluía a carne vermelha ao lado das aves, peixes, nozes/castanhas, legumes e ovos.
- Mas, mesmo quando a pirâmide estava sendo construída, os nutricionistas já sabiam há muito tempo que alguns tipos de gordura são essenciais para a saúde e podem diminuir o risco de doenças cardiovasculares. Em síntese: nem todas as gorduras fazem mal, e nem todos os carboidratos fazem bem.
- NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR (2005)
- É a mais recente pirâmide alimentar, proposta em 2005, pelo Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard. A maior inovação dessa versão da pirâmide é que, em sua base, estão os exercícios físicos e o seu maior objetivo é o controle do peso através de uma alimentação variada, balanceada e das práticas de esporte.
- DIFERENÇA ENTRE A ANTIGA E NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR
A base da pirâmide alimentar agora são os exercícios físicos regulares, a hidratação e um peso adequado. Essas recomendações antes não existiam e por estarem na base da pirâmide, têm importância extrema e devem ser cumpridas, se possível, todos os dias.
- Os óleos que estavam no topo da pirâmide, com poucas porções recomendadas, foram colocados com a recomendação diária nas grandes refeições.
- A grande mudança foi a recomendação de carne, que antes também não tinha distinção. Agora a carne vermelha gorda entra no topo da pirâmide, com recomendação de consumo esporádico.
- PIRÂMIDE ALIMENTAR ADAPTADA AO CARDÁPIO BRASILEIRO - A Pirâmide Alimentar Brasileira consiste em 4 níveis, que são subdivididos em 8 grupos. Cada nível corresponde a um