anos de chumbo
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Especial Anos de Chumbo
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1961 - 1964
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LIVROS
1964 – Golpe ou contragolpe
Hélio Silva e Maria Cecília Ribas Carniero/Civilização Brasileira
Em1964 – Golpe ou contragolpe, Hélio Silva e Maria Cecília Ribas
Carniero revelam o desenvolvimento da crise que levou ao movimento de 64.
Os autores questionam o reconhecimento do golpe como "revolução" por alguns dos participantes da ditadura enquanto nenhum estudioso de História ou Sociologia aceita como tal o movimento que mudou uma situação política, sem atingir a estrutura política nacional. Na obra é defendida a tese de que o movimento de 31 de março de 1964 foi um contragolpe revolucionário contra um processo revolucionário que se tornava ameaçador para a manutenção da estrutura política e social em vigor no Brasil.
1964: Visões críticas do golpe
Caio Navarro Toledo (organizador)/Unicamp
Coletânea de artigos que analisam sob diversos prismas a instalação da ditadura militar. Conforme Toledo, 1964 significou um golpe contra a incipiente democracia política brasileira; um movimento contra as reformas sociais e políticas; uma ação repressiva contra a politização das organizações dos trabalhadores e um estancamento do amplo e rico debate ideológico e cultural que estava em curso no país. Para o professor do Instituto de
Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp, "o golpe estancou um rico e amplo debate político, ideológico e cultural que se processava em órgãos governamentais, partidos políticos, associações de classe, entidades culturais, revistas especializadas (ou não), jornais etc". Toledo ainda defende a tese de que "quem planejou e desencadeou o golpe contra a democracia foram as classes dominantes - apoiadas pelos setores médios e incentivadas por órgãos governamentais norte-americanos e facções duras das Forças Armadas brasileiras". A Democracia