Anos 50

Anos 50

“ Depois da Segunda Grande Guerra, é preciso romper com as amarras do passado e procurar novas tendências que apontem para o futuro. O avião supersónico, a estrutura do átomo, a arte moderna, tornam necessário inaugurar uma nova ordem estética onde o futuro é já. “

Consumismo na década de 50, o design de carros de 50 nos EUA ganhou um novo visual e muito extravagante.
Inspirado pelos aviões e pelos foguetes, Harley Earl, da general motors começou a alterar a forma dos carros com um estilo que iria inspirar confiança ao pós - guerra na sociedade norte americana. Os carros eram largos, baixos e compridos, tinham uns interiores bastante luxuosos, criativos , muito cromados com pára-brisas panorâmicos e cores bastante vivas e atractivas.
Um estilo internacional que começou a projectar e a comercializar bens duráveis onde em
1955 um designer industrial, pintor e escultor suiço chamado Max Bill tinha como objectivo dar continuidade á abordagem racionalista da escola do design onde esse ressurgimento do estilo modernista assumiu com bastante intensidade a procura pela estética da máquina onde existia que o design se voltasse para o futuro, reflectindo a vida moderna e abraçando a tecnologia.
Com isso o estilo funcionalista, rotulado frequentemente de estilo internacional encontrou uma representação mais clara nos designs das escolas de ULM. Tudo o que fosse desnecessário ao funcionamento do produto era eliminado. Linhas simples, durabilidade, equilibrio e uniformidade eram as exigências fundamentais. Todos os objectos da BRAUN eram semelhantes, em gerak todo o seu acabamento era branco, ou preto lustroso, com o logótipo da companhia de preferência bem visivel.
Uma das inovações mais importantes no visual dos equipamentos eletrónicos decorreu na invenção de um transitor em 1947, pelos laboratórios da BELL.
Um objecto feito de silicone e ligado a uma corrente eléctrica ligada de pouca voltagem.Estes pequenos transitores eram usados em