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De acordo com o IBOPE o segmento populacional que representa o maior volume de consumo e vendas para o setor é a classe B. Segundo o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, as famílias dessa classe serão responsáveis por 41% do faturamento do setor, o que representa R$ 49 bilhões. Essas famílias têm renda média mensal de R$ 3.900 e representam 25% do total de domicílios urbanos do país.
Quanto à região, a grande parte do mercado varejista de material de construção está no Sudeste, que detém 51% do potencial de consumo do país (R$ 61,3 bilhões) e 49% dos estabelecimentos comerciais. Pois, além de ser um mercado de volume, também é um mercado qualificado, onde a renda média das famílias é 17% superior à média nacional. “Não por acaso, é nesta região que estão instaladas a maior parte das lojas no formato home center existentes no país”, afirma Márcia Sola.
Através do cenário macro econômico e ambiente apresentado acima se observa que o setor varejista de material de construção propicia ao atual e ao novo empreendedor oportunidades reais de mercado. Com o advento da Copa do Mundo no Brasil, surgiu a necessidade da ampliação da rede hoteleira, programas sociais do governo como a “Minha casa, minha vida” , “Minha casa melhor” e o cartão “CONSTRUCARD” com juros baixos dão uma sobrepujança ao setor varejista de material de construção brasileiro. Observa-se que as empresas estão cada vez mais preocupadas em obter maior