angelologia

Anhanguera Educacional.
Curso Superior em Tecnologia de Gestão de Recursos Humanos.
Educação Corporativa.
Msc. Sandro Nogueira.

Resenha Crítica.

Francisca Jessyele Sousa dos Reis Oliveira- 9902002027/ 3° B.

Valparaíso, GO.
2014
Artigo: “Estudo de caso: A educação no município do Rio de Janeiro”. Após a universalização do acesso às escolas públicas brasileiras, observa-se a verdadeira realidade do ensino no país: a partir da década de 1990, às discrepâncias na rede pública do ensino passaram a ser base de plataformas políticas e resolvê-las, tornaram-se condição necessária para o desenvolvimento. Em muitos países desenvolvidos, como China e E.U.A, a educação fez-se presente na pauta de interesses políticos e a “cultura do aprender”, desde cedo incorporou o cenário do cotidiano da sociedade, que viram na educação o caminho para o progresso e confirmação da identidade nacional. Esta concepção chegou um tanto tardia às terras brasileiras que tentam hoje, ainda que em pequenos passos, um avanço na qualidade de ensino prestado pelas esferas municipal, estadual e federal às famílias pobres. O ensino oferecido é precário, especialmente o das séries iniciais de aprendizagem, estes são deficitários. Enquanto deveriam ser sólidos e de bom nível, estes são os que apresentam os piores índices nacionais, (segundo Claudia Costin). A raiz de toda problemática no quadro da educação nacional se encontra nas bases culturais em que foi estabelecida a República do Brasil. A ideia de que somente os homes de famílias “estudadas” e de posses, teriam direito a frequentarem as escolas e de décadas mais tarde, às mulheres, igualmente vindas de famílias ricas e influentes, seriam letradas, deixou uma nação saturada de analfabetos e a mercê da burguesia. Esta situação perdura-se, mesmo que entrelinhas, no sistema que rege a nação atualmente: o acesso às melhores escolas, - que continuam sendo as particulares-, aos