Angelo Fichamento Do Texto
HARLEY, David, ” A Justiça Social e a Cidade ” ( São Paulo, HUCITEC, 1980, PP. 134 – 142 ).
No texto vamos observar o emprego da palavra mercadoria e seus usos como o seu valor de troca e ou valor de uso. Segundo Adam Smith em The Wealth of Nations, 1776,28 “ a palavra VALOR expressa as vezes o poder de compra em outras o poder de posse, no primeiro caso temos o valor de uso no segundo o valor de troca. As coisas de de grande valor de uso tem,frequentemente,pequeno ou nenhum valor de troca ; e , ao contrário, as coisas de grande valor de troca tem , frequentemente , pequeno ou nenhum valor de uso “.
As mercadorias tem seu valor de uso e seu valor de troca isto é inerente a sociedade, faz parte do produto útil do trabalho e da atividade de produção sócio – econômico.
Quando falamos de valor de uso pensamos na utilidade que a mercadoria trará como benefício em nossa vida ex, o valor de uso de uma geladeira é grande pois será de grande valia por muito tempo e sem muita manutenção, porém, seu valor de troca é pequeno ou nenhum.
Já no método de MARX, quando falamos de mercadorias como uso do solo este classifica como benéficos o valor de compra e valor de uso para os setores da sociedade contemporânea. O uso do solo e as benfeitorias não são mercadorias de consumo comuns, como um freezer, são mercadorias importantes no aspecto físico que envolve a sociedade e a cidade onde habitamos.
Neste caso o valor de uso é vital e o valor de troca adquire inúmeras variações que vão do pequeno ao gigante. O uso do solo pelo cidadão esta relacionado com as benfeitorias que ocorrem para seu bem estar, pelas fornecidas pelo governo, e por outros moradores.
Quando o sujeito adquire uma moradia, o valor de uso é essencial para abrigar a família e sua qualidade de vida, esta modalidade de aquisição apresenta pouca rotatividade, ao