Anfíbios

ANFÍBIOS

A análise de um ser da classe dos anfíbios exige a divisão de seu ciclo vital, devido a diferenças morfofisiológicas entre a fase aquática e a terrestre (adulta).
Quando jovens, a maioria das espécies de anfíbios vivem exclusivamente em ambiente aquático dulcícola[->0], e sua estrutura corpórea é semelhante a de um alevino[->1], realizando respiração[->2] branquial[->3]. A fase jovem, também conhecida como larval[->4], é determinada do nascimento até a metamorfose[->5] do anfíbio, que lhe permitirá sair do ambiente aquático e fazer parte do ambiente terrestre. As larvas possuem cauda[->6] e até mesmo linha lateral como os peixes[->7].2[->8]
Já adultos, a dependência da água dos anfíbios jovens é superada parcialmente, e após a metamorfose, a maioria das espécies, pode deixar a água e viver em habitat[->9] terrestre. Apesar de pulmonados, os representantes dessa classe possuem uma superfície alveolar[->10] muito pequena, incapaz de suprir toda a demanda gasosa[->11] do animal. Portanto, como complemento à respiração pulmonar, os anfíbios realizam a respiração cutânea (trocas de gases através da pele[->12]), e para tanto possuem a pele bastante vascularizada e sempre umedecida[->13].
A circulação nos anfíbios é dita fechada (o sangue[->14] sempre permanece em vasos[->15]), dupla (há o circuito corpóreo e o circuito pulmonar) e incompleta (já que há mistura do sangue venoso e artérial no coração[->16]). O coração do anfíbio apresenta apenas três cavidades: dois átrios[->17], nos quais há chegada de sangue ao coração; e um ventrículo[->18], no qual o sangue é direcionado ao pulmão ou ao corpo do animal.
O seu sistema excretor[->19] apresenta rins[->20] mesonéfricos que são ligados por ureteres[->21] à bexiga[->22], que por sua vez está ligada à cloaca[->23]. Quando no estado larval o produto de sua excreção é aamônia[->24], porém no estado adulto excretam uréia[->25]. Quanto a locomoção, os membros da ordem[->26] Anura[->27] são, em sua maioria,