Anestesiologia
1. Não deve ser irritante para o tecido
2. Não deve causar alteração permanente
3. Sua toxicidade sistêmica deve ser baixa
4. Tempo de início o mais breve possível
5. Duração longa o suficiente para permitir o procedimento
6. Deve ter potência suficiente para induzir a anestesia completa
7. Não deve produzir reações alérgicas
8. Deve ser estável em solução e passar por biotransformação 9. Deve ser estéril ou capaz de ser esterelizado pelo calor
O anestésico age bloqueando o impulso nervoso
(a iniciação e a condução do impulso).
O anestésico local diminui a permeabilidade da membrana neuronal aos íons sódio; a membrana fica estabilizada inibindo a despolarização e impedindo a propagação do impulso nervoso.
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20/02/2011
ABSORÇÃO
DISTRIBUIÇÃO
METABOLISMO
EXCREÇÃO
ABSORÇÃO
Todos os anestésicos locais apresentam algum grau de vasoatividade, com exceção da Cocaína que apresenta efeito vasoconstrictor
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ABSORÇÃO
ANESTÉSICO
ATIVIDADE VASODILATADORA
Articaína
1 (aprox)
Bupivacaína
2,5
Etidocaína
2,5
Lidocaína
1
Mepivacaína
0,8
Prilocaína
0,5
ABSORÇÃO
EFEITO CLÍNICO DA VASODILATAÇÃO:
1.Aumento da velocidade de absorção para o sangue;
2.Diminui a duração e qualidade (profundidade);
3.Aumenta o potencial de superdosagem;
A velocidade em que o anestésico cai na corrente sanguínea depende da via de administração...
VIA
TEMPO (min)
Intravenosa
1
Tópica
5
Intramuscular
5-10
Subcutânea
30-90
DISTRUBUIÇÃO
Depois de absorvidos são distribuídos para todos os órgãos se concentrando mais no: cérebro, cabeça, fígado, rins, pulmões e baço
A concentração plasmática de um anestésico em certos órgãos alvo determina o potencial de toxicidade do anestésico...
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20/02/2011
DISTRUBUIÇÃO
DISTRUBUIÇÃO
METABOLISMO
ÉSTER
PLASMA
AMIDA
FÍGADO
TIPO
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20/02/2011
EXCREÇÃO
Pacientes com insuficiência renal