Anemia Falciforme Final
INSTITUTO DE BIOLOGIA
DEPARTAMENTO DE BIOLOGIA GERAL
BIO 158 BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR MEDICINA
DOCENTE: TÂNIA REGINA
ANEMIA
FALCIFORME
Componentes:
Ana Carolina Ribeiro
Cláudia Pires
Cristiane Gonzaga
Jamile Cotinguiba
Mirela Fiúza
SALVADOR
2014
CASO
M.M.S., 4 anos e 2 meses, sexo feminino, parda, natural e procedente da
Bahia. Segundo relato da mãe e avaliação médica há 12 dias a criança apresentava :
Quadro álgico intenso em região para-esternal de tórax;
Dor intermitente, sem irradiação e não cedia com o uso de dipirona
(20 gts).
Há 10 dias, passou a apresentar:
Há 8 dias, passou a apresentar:
febre, não aferida, quase diária.
tosse produtiva, com expectoração amarelada.
Antecedente:
1
internação
prévia
por
crise
pneumonia e 1 transfusão.
Exame físico sugeriu esplenomegalia.
Irmão falecido aos 2 anos por anemia falciforme.
álgica
associada
à
CASO
Hemograma:
Hematócrito = 26,6 %
Hemácias = 3,56 x 106/mm3
Hemoglobina = 8,5 g/dL
Leucócitos = 7.400
Segmentados = 73 %
Linfócitos = 28 %
Bastões = 1 %
Monócitos = 20 %
Eosinófilos = 6 %
Plaquetas = 120 x 103
ANEMIA FALCIFORME
A anemia falciforme é uma anemia hemolítica grave, resultante de fatores genéticos, no que diz respeito ao gene da hemoglobina. que resulta da substituição do ácido glutâmico por uma valina na posição 11 da cadeia beta da hemoglobina, e com subsequente modificações físicoquímicas na molécula, (AQUINO; PASSOS, 2008).
BASES MOLECULARES DA
ANEMIA FALCIFORME
INDUÇÃO A FALCIZAÇÃO
DAS HEMÁCIAS
Neto GCG e Pitombeira MS. Aspectos Moleculares da Anemia Falciforme. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Rio de Janeiro, v. 39, n. 1, p. 51-56, 2003
ASPECTOS GENÉTICOS DA
ANEMIA FALCIFORME - HERANÇA
RELAÇÃO ENTRE FENÔMENOS FISIOPATOLÓGICOS E MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS NAS DOENÇAS FALCIFORMES
Zago MA et al.The pathophysiology of sickle cell disease: from the genetic