André
O filme, de maneira geral, procura ser um hino à administração Kennedy. Como Barack Hussein Obambi, Kennedy é um dos santos religiosos da Nova Esquerda. E, evidentemente, Kennedy é entronizado neste filme como um guia sábio em meio a uma cúpula militar americana louca e sedenta de sangue. É exatamente essa a mensagem que Roger Donalson, o diretor do filme, quer passar quando mostra os aplausos que Kennedy recebe ao final da obra, em meio aos gritos de "Four more years" dos funcionários da Casa Branca.
O que o filme mostra de forma tácita e não mostra de forma explícita é que a administração Kennedy estava era se "borrando de medo." Se não, vejamos: Kennedy era um presidente civil. Ele não era um Eisenhower ou um Truman. Ele era um… socialité. Como um bom socialité, boa pinta e mulherengo, é evidente que ele não teria traquejo para lidar com situações de extrema pressão. As constantes indecisões de Kennedy é uma prova desse fato. Entretanto, a familia Kennedy carrega a vergonha de ter o seu próprio pai, um senador, como o principal artífice do famigerado pacto de Monique, pacto que deu a Hitler a ilusória mensagem de impunidade frente a sua guerra de conquista em solo europeu. Essa vergonha deu a Kennedy a consciência de que não poderia se manter em cima do muro por muito mais tempo.
Kennedy também não estava muito bem servido. Não só ele era inexperiente para esse