Andre
Dentre os ideais defendidos pelo auto do artigo proposto, o que ganhou maior destaque (na minha visão analítica) foi a importância de integração didática entre as aulas teóricas disponibilizados na sala de aula e complementadas pelas aulas de campo, totalizando assim um aprendizado mais completo e eficiente, e uma conscientização não só dos aspectos naturais observáveis, como também as contribuições em geral oferecidas por esses elementos.
Outro item que também acabou ganhando destaque (na minha visão), foi a defesa de prazer que os alunos sentem em meio à um elemento didático consideravelmente novo e empolgante para eles, instigando assim a curiosidade sobre o assunto e a reflexão teórica competindo com o meio concreto, totalizando a vontade voluntária de conhecer e compreender mais.
Frente a esses itens. Para que tal método didático possa contribuir positivamente para o aprendizado e conscientização dos alunos, é preciso que o instrutor tenha total domínio do tema e do ambiente a ser explorado, para manter o controle absoluto sobre a metodologia e sobre confiança dos alunos, transmitindo sensação de conforto e segurança a eles, o que resulta em uma melhor qualidade no aprendizado.
A ideia de que o aprendizado se torna um complemento que surge de forma espontânea na aula de campo, é explicitamente reforçado no artigo que baseia-se em uma pesquisa elaborada com o fim de medir apenas o grau de conforto e segurança sentidos pelos alunos nesse tipo de método didático. Mas no entanto, nas respostas das questões propostas a eles apareceram elementos distintos (como: eu senti que a natureza é importante para o ar) que evidenciam e reforçam a ideia de que os alunos não só se sentiram confortáveis pelo fato de estarem em meio a um ambiente natural onde muitos sentem uma sensação de liberdade e paz e seguros pelo fato de os instrutores apresentarem pleno conhecimento do local e