Analises
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MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO
Tempos de turbulência na economia mundial são desafiadores. Mas abrem oportunidades para quem as enxerga. É tudo uma questão de olhar a metade cheia do copo. É assim que a CSN avança: acreditando e investindo no Brasil.
Em 2013, a Companhia participou de forma relevante da construção dos estádios para a Copa do Mundo no Brasil, fornecendo aço para as novas arenas. Também foi o ano de início da operação da nova fábrica de aços longos, em
Volta Redonda (RJ), que permitirá à empresa aumentar seu portfólio de produtos e alavancar vendas para mercados com boas perspectivas para os próximos anos, como o da construção civil. Para uma empresa que em sete décadas de atuação solidificou uma reputação de qualidade e excelência na fabricação de aços planos, fornecendo para as indústrias automotivas e de linha branca, é um desafio reforçar seu portfólio de longos com produção no Brasil e entrar na disputa por esse mercado pulverizado. Uma ação que terá sinergias com o aumento da fabricação de cimento, outra área em que a CSN expande suas operações.
Os resultados positivos obtidos em 2013 mostram o acerto estratégico em apostar nesse constante aumento de produtividade e de eficiência. A receita líquida consolidada bateu recorde e atingiu R$ 17,3 bilhões. A receita líquida no segmento siderúrgico foi de R$ 12,4 bilhões. E o volume vendido, 6,1 milhões de toneladas, foi 5% maior do que o registrado no ano anterior. Recorde também no mercado interno, onde vendemos 4,7 milhões de toneladas de aços planos. Os investimentos realizados pela Companhia em 2013 totalizaram R$ 2,8 bilhões, preparando terreno para que novos recordes de produção e vendas se repitam nos próximos anos. Somente no setor de mineração, um dos mais prósperos e rentáveis, a CSN investiu cerca de R$ 700 milhões.
É essa crença inabalável no potencial do Brasil e dos brasileiros que move a CSN, seja na construção da ferrovia