analises diversas
Desde a antiguidade as civilizações vêm estudando o estoque em suas comunidades seja para uso em suas atividades militares, de abastecimento em alimentos, onde os egípcios armazenavam os cereais para se protegerem na vazante do rio Nilo ou com relação à precaução das profecias conhecidas. Mais adiante, os romanos também se preocuparam com o abastecimento de suas tropas, que ocupavam todo o mediterrâneo e parte da atual Europa.
Passado os tempos, surgem as navegações, onde o tempo de viagem debatia-se com a conservação e o volume de itens destinados a sobrevivência de suas tripulações. Na época, todos os viveres eram armazenados em barris de madeira, o que gerava rapidamente a deteriorização dos produtos, pois não se dispunha de conservantes ou geladeira para refrigeração dos alimentos.
Dada à importância, com o passar dos tempos foi sendo desenvolvida à gestão do fluxo de materiais, serviços e informações, chegando ao processo desde o fornecedor inicial até o consumidor final, constituindo a essência da logística (forma de se fazer melhor).
Representam um dos investimentos mais elevados nas contas que compõem a estrutura de capital de giro nas empresas. Essas contas são representadas pelas aplicações em caixa, contas a receber e estoques. Em função desse alto investimento, o item estoque tem grande importância no contexto da empresa. Portanto, quando o empresário for realizar compras para suprir as necessidades de sua empresa, deve analisar, para evitar que o entusiasmo do presente se transforme em problemas para o futuro. Pensando assim, o empresário deve procurar trabalhar com estoques que se enquadrem em padrões mínimos e máximos, ditados pela segurança e pelo bom senso.
A classificação básica que as empresas fazem, quanto aos estoques, geralmente é a seguinte: Empresas Comerciais: Mercadorias; e Empresas Industriais: Matéria-prima, Produtos em processo e Produtos Acabados. Mantendo sempre, nível de estoques em função da