Maquiagem análises diversas - resumo
Inicialmente sendo parte de rituais místicos, a maquiagem era usada pelos grandes chefes de família, nas era paleolítica, simbolizando sua posição, engrandecendo-o e representava parte dos cultos dos homens da época, que assim como os curandeiros, possuíam adornos característicos com “poderes mágicos”. Mais tarde, homens e mulheres pintavam-se para enfeitar e ornamentar, seus corpos e com o passar dos tempos a pintura dos rostos fazia-se essencial também nas batalhas. Ainda como parte dos ritos, a maquiagem simbolizava proteção dos deuses perante as rituais, ou até mesmo proteção contra más energias, segundo algumas crenças.
A maquiagem para função estética passa a ser notada nos egípcios que utilizavam khol, hoje muito conhecido por kajal, e pintavam-se de maneira bastante original (meados de 3500 a.C), representando higiene e requinte, utilizada por homens e mulheres. Com o contato entre povos devido ao comércio, os povos europeus antigos também aderiram tais adornos; para as rainhas, a maquiagem era para disfarçar os defeitos do rosto, já que esse ficava muito evidente, devido aos penteados serem bem ornamentados, além de acreditarem nas propriedades protetoras de doenças e dos próprios olhos. Os homens usavam o poder da maquiagem para pintarem os rostos nas batalhas, enquanto as crianças e escravos utilizavam um pó, chamado de galena, que servia para protegerem-se do sol. E o olho foi sempre o foco mais importante para realçar a maquiagem.
Na idade Média, povos orientais (principalmente japoneses) passaram a utilizá-la como meio de uniformizar a aparência das mulheres, evitando conflitos e ciúme entre os homens. Enquanto isso, no Ocidente, os nobres ainda fazem uso de