Analise sistêmica do filme doze é demais
Tom e Kate Baker se conheceram na universidade. Ele sonhava em ser técnico de futebol americano e ela queria ser repórter esportiva, mas ambos tinham uma rara coisa em comum: queriam ter 8 filhos. Após casarem os filhos começaram a vir, mas enquanto a família crescia, eles se afastavam das suas metas profissionais. Na oitava gestação de Kate vieram os gêmeos, ficando assim com nove filhos. Mas após uma festa na qual beberam demais, se descuidaram e veio o 10º filho. Então Tom fez uma vasectomia, mas não prestou atenção no aviso do médico, dizendo que ele ainda seria fértil por alguns meses. O resultado disto foram gêmeos novamente. Nesta altura os Baker já tinham aprendido a conviver com o caos.
Tom recebe uma proposta irrecusável para dirigir os Stallions, um time da 1ª divisão, o que para ele significa a realização de um sonho. Essa noticia afeta seus filhos, pois a vida deles seria alterada, pois teriam que mudar de cidade. Para tumultuar mais as coisas um livro escrito por Kate seria publicado, mas isto implicaria em ela ir até Nova York por dois dias. Tom diz que não tem problema, pois cuidaria de tudo, mas a situação era mais complicada, pois em Nova York Kate fica sabendo que terá de ficar 15 dias fora de casa para promover o livro e que, se não concordasse, o mesmo não seria editado. Tom diz que não tem problemas, mas na verdade tinha de sobra, pois dirigia dois times ao mesmo tempo e um deles era a sua família.
O desenrolar do filme gira em torno de narrar a conturbada rotina de uma família nada comum, para os dias de hoje, e como esses pais e os filhos tentam se ajustar e se entender dentro da dinâmica familiar.
O presente trabalho faz uma análise do filme propondo compreende-lo sob o enfoque das escolas de terapia familiar Boweniana e Experencial, com o obejtivo de traçar um paralelo ao que foi apresentado e os conceitos descritos em ambas as escolas principalmente no que diz respeito à dinâmica familiar.
Analise sob o