Analise metalografica de um tubo
A intenção de orientar os riscos todos na mesma direcção origina que após este processo se oriente os novos riscos 90˚ relativamente aos anteriores, procedendo-se anteriormente a este processo à troca lixa, passando a nova a ser de “600 mesh”. Findado este processo realiza-se novamente a troca de lixas, para uma de “1200 mesh” e procede-se também á rotação de 90˚ dos novos riscos relativamente aos anteriores. Sequencialmente as lixas utilizadas eram mais finas conferindo à amostra um menor espaçamento entre risco como também menos visível.
Após a conclusão do processo anterior efectua-se uma limpeza da amostra, usando-se água e algodão com álcool etílico, para retirar possíveis impurezas. Seguidamente secou-se a amostra com um vulgar secador.
Posteriormente efectuou-se novo polimento neste caso num pano onde o abrasivo era spray de diamante de 6 mícron. Acabado este polimento realiza-se a limpeza da amostra como anteriormente referida e secando-se, findo este processo trocou-se para uma lixa de 1 mícron com o intuito que a superfície da amostra fique completamente espelhada. Por fim limpa-se a amostra pelo mesmo processo já referido, estando assim esta pronta para um ataque químico.
Um pormenor de relevo acrescido é o facto de após todos estes processos não se poder tocar com as mãos na superfície espelhada.
- Ataque Químico:
O ataque químico permite uma melhor visualização da superfície polida (ou seja a microestrutura) também devido ao facto de esta se encontrar bastante espelhada mas com este processo ocorre uma intensificação e melhoria da qualidade da imagem que é