Analise Estruturada
Como descrever as maneiras de utilizar os dados
As saídas que obtemos dos depósitos de dados e definimos nos diagramas de fluxos de dados são de natureza bastante variada.
Existem vários outros aspectos que o analista deve investigar, quem tem o direito de fazer um pedido e/ou receber a resposta e importância deste pedido para a empresa (se é “bom-ter” ou “tem-de-ter”). Os aspectos de previsibilidade, acesso imediato e atualidade dos dados são os que mais afetam o custo e a utilidade do sistema.
Se o acesso imediato, baseado em elementos de dados que não sejam a chave puder ser previsto e for suficientemente importante para os usuários, isto o analista deverá determinar, poderemos fornecê-lo de várias maneiras. A mais simples é pela construção de um índice para o arquivo.
A existência deste índice secundário nos permite substituir uma pesquisa de um arquivo por um pequeno número de acessos aleatórios rápidos.
É preciso notar, no entanto, que tal índice toma mais espaço de arquivo e que, toda vez que um agente de um fornecedor for mudado, o índice terá que ser alterado.
Na prática, a solução mais comum é reter o arquivo principal, acessível pela chave primária e criar um pequeno número de índices secundários.
O tempo para esta relação fornecedor-peça é vários-para-vários, para diferenciar de, por exemplo, uma relação companhia-empregado que é um-para-vários. Qualquer firma pode ter muitos empregados, mas qualquer empregado só pode ter uma firma. Registros hierárquicos podem lidar com relação tanto um-para-vários como vários-para-vários.
Registros hierárquicos podem lidar com muita complexidade e detalhe e estão atualmente em uso em vários sistemas de gerenciamento de banco de dados.
O (IMS) da IBM é talvez o mais conhecido desses sistemas.
No IMS existem vários métodos para a criação de índices, ou seus equivalentes, sendo que todos requerem uma dose variável de custo e complexidade. O projeto de um banco