Analise estruturada
Técnicas de análise
Sérgio Soares sergio@dei.unicap.br • Criação de modelos que retratam fluxo e conteúdo da informação (dados e controle)
• Divisão do sistema em partições funcionais e comportamentais
• Descrição da essência do que deve ser construído Níveis/refinamentos de um DFD
Análise estruturada
B
A
F
• Uso de DFDs
– nível 0 (modelo fundamental do sistema)
• representa o sistema como uma única bolha com as entradas e as saídas geradas
– demais níveis
V
A
– pode estar implícito
– deve ser retardado até o projeto
• Descrição do fluxo da informação
– sem representação da lógica (condições ou loops)
• Não é suficiente para descrever os requisitos
– não informa qual o conteúdo dos dados implícitos nas setas ou nos depósitos de dados
• Deve ser complementada com uma descrição
f3
Z
f5
Y
X
– notação simples
– favoreceu o uso da técnica
• Não há indicação explícita de seqüência de processamento f4
W
• Simplicidade no uso de DFDs
Z1
X
f1
• bolhas adicionais dividem o DFD nível 0 em partições para revelar mais detalhes
DFDs
f2
Y
f41 f42 X1
Y1
f43
f6
Z2
X2 f45 f44
B
f7
Z3
Z
Y2
Outros modelos da análise estruturada
• Dicionário de dados
– descreve precisa e rigorosamente
•
•
•
•
o conteúdo das entradas e das saídas os componentes dos repositório de dados cálculos intermediários permite uma compreensão comum ao usuário e ao analista
• STD - Diagrama de transição de estados
– descreve os estados do sistema
– os eventos (transições) que alteram o estado
– ações executadas em conseqüência de um evento
1
STD - fotocopiadora
Cheia e ligar invocar “gerenciar ação de copiar”
Cópias prontas invocar “ler entrada do operador”
Fazendo cópias Lendo comandos Cheia invocar “ler entrada do operador”
Vazia invocar “recarregar papel”
Entupida invocar “executar
diagnóstico