Analise Documentário Ilha das Flores
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Pedagogia
Disciplina: Leitura e Escrita
Professor: Jane Quintiliano; Juliana Assis
Aluna: Daniele Cristine de Brito Gonçalves
Documentário Ilha das flores
Ilha das flores é um curta metragem dirigido por Jorge Furtado no ano de 1989 na cidade de Porto Alegre- RS. Esse documentário, apesar de ter sido produzido ha mais de 20 anos aborda um assunto muito atual que nos faz refletir sobre um problema que ainda existe na sociedade: A desigualdade social e o triste ‘’mecanismo‘’ no qual o sistema capitalista nos conduz.
O filme começa com três frases: 1: Este não é um filme de ficção, ( deixando claro que as informações nele contidas alem de serem verdadeiras, não sejam para um divertimento, mas para reflexão); 2: Esta não é a sua vida. (Com um ar irônico o autor joga nessa frase uma triste realidade onde a preocupação só esta naquilo que nos interfere diretamente); 3: Deus não existe. (Talvez a fala mais polêmica do curta, que só será entendida no final). Começa assim a historia, e mostra um produtor de tomates japonês, um senhor chamado Suzuki. O narrador afirma que o mesmo é ''um ser humano, que é definido pelo seu tele-encéfalo altamente desenvolvido e polegar opositor, que o diferencia dos animais ''. No começo toda essa significação que ele dá ao senhor Suzuki - um ser humano, desperta um tom de humor, pois o curta usa uma linguagem enciclopédica e retoma várias vezes a enunciados já expostos, e nos provoca todo esse ar humorístico ate que vem a tona todo o verdadeiro foco ao que o curta quer retratar.
O tomate que o senhor Suzuki produz é selecionado e levado para os supermercados em troca de dinheiro. A dona Anete vai ao supermercado e leva os tomates também em troca de dinheiro que ganha vendendo seus perfumes extraídos das flores. Ao levar esse tomate para sua família - seres humanos -, dona Anete descarta no lixo, aquele