Analise do filme "o nome da rosa"
DISCIPLINA: Latim
MEDIADORA: Rosângela Costa da Silva
ACADÊMICA: Shirley Kelly Mendonça Paula
ANÁLISE DO FILME “O NOME DA ROSA” O filme "O Nome da Rosa" se passa num mosteiro controlado pelos Beneditinos, na Itália medieval (1327), que recebe a visita de Franciscanos e representantes do Papa para uma conferência, onde decidiriam se a igreja católica deveria doar parte de suas riquezas aos menos favorecidos ou não. O frei franciscano William de Baskerville e Adso, um noviço que o acompanhava, são convidados pelo abade para investigar uma série de mortes que estão ocorrendo no mosteiro, dispondo de instrumentos sofisticados como o astrolábio, o quadrante e óculos de duas lentes, que eram utilizados pelos mouros e desconhecidos pela maioria dos cristãos. Essas mortes eram atribuídas pelos Beneditinos às forças e ação demoníacas, já que elas obedeciam a uma seqüência apocalíptica, devido a algumas circunstâncias coincidentes com as Sagradas Escrituras, na qual as sete trombetas do apocalipse anunciam as catástrofes do final dos tempos. Frei Willian de Baskerville discorda e acredita que as mortes estavam relacionadas à biblioteca, uma vez que somente os monges sabiam ler e escrever, e eram eles que faziam as traduções dos livros, entre eles os livros greco-latinos. Os livros ficavam escondidos e nenhum monge tinha contato direto com eles, apenas o abade, o bibliotecário e seu ajudante. Investigando, Frei William relaciona as mortes a um livro greco-latino de Aristóteles, que falava supostamente do riso e de sua filosofia. Apenas alguns monges sabiam de sua existência e eram proibidos de lê-lo e até mesmo de chegar perto dele. Frei William questiona, então, o comportamento, a doutrina e a fé presentes naquele mosteiro ao deparar-se com diversos acontecimentos distantes do seu cotidiano. Mas, antes dele concluir as investigações, chega ao mosteiro o grão-inquisidor pronto para torturar e matar qualquer suspeito de heresia e que