ANALISE DO COMPORTAMENTO
A analise baseou-se na observação de um “sniff” na caixa de Skinner, onde o objetivo era observar se o sujeito observado era sensível aos estímulos voltados a ele. Primeiramente foi observado o sniff sem nenhum tipo de condicionamento no caso N.O, ao analisar os comportamentos emitidos pelo sujeito foi detectado que o mesmo emitia comportamentos de “exploração” da caixa de Skinner, uma vez que era um ambiente novo e o mesmo poderia estar com fome ou sede. O sniff emitiu alguns comportamentos seguidos e em ordens variadas como apoiar-se na parede, limpar-se e principalmente farejar, foram poucas as vezes que o sujeito observado esbarrou-se na barra que o fornecia alimentos , onde o mesmo se alimentava rapidamente sem perceber ao certo de onde vinha aquele alimento, na maior parte do tempo o sujeito observado apenas buscava respostas na caixa farejando e subindo na parede perto de onde saia seu alimento, porém sem muito sucesso. Após instruções o comportamento do sniff passou a ser modelado ou seja houve uma aprendizagem por parte do objeto observado. Durante a modelagem do comportamento o sniff foi instigado a se aproximar da barra por diversas vezes e por modos diferentes, o observador oferecia alimento ao objeto estudado fazendo com que ele ficasse próximo a barra de alimentação, após isso era oferecido o alimento apenas quando o sujeito apoiava-se na parede e posteriormente quando esbarrava próximo a barra de alimentação. Depois que o objeto observado estava com seu comportamento modelado, foi feita uma nova observação de seus comportamentos o chamado C.R.F. Durante tal observação foi detectado uma ordem absurdamente crescente na quantidade de vezes que o sniff pressionava a barra e se alimentava, um dos comportamentos que eram raros na primeira observação passou a ser o mais frequente na observação C.R.F. O objeto estudado diminuiu completamente seus outros comportamentos de se limpar, ou farejar, o sniff