analise da história economica da alemanha
A divulgação de notas (censo) sobre a população japonesa confere que esta população está diminuindo. A taxa de crescimento anual é de 0,07%, umas das mais baixas desde a década de 50. Apesar de apesar de ser densamente povoado (337 habitantes/km² - estimativa do ano de 2012), o Japão não é categorizado como um país superpovoado, visto que sua população apresenta um elevado nível de desenvolvimento sócio-econômico e de bem-estar social, considerando a área ocupada. O total da população japonesa coberta pelo censo também conta com estrangeiros que vivem no país por mais de três meses – não incluindo diplomatas. A população estrangeira que vive no Japão alcançou um número recorde de quase dois milhões de pessoas. Os países que tiveram mais aumento no número de cidadãos residentes no Japão foram a Coréia e a China. Existem também minorias étnicas, como os Ainus.
Muitos brasileiros, aproximadamente 300 000, também se aventuram na terra do sol em busca de oportunidades de trabalho, ou para reafirmar laços culturais. A maioria destas pessoas que lá residem são chamadas de nikkeis (descendentes de japoneses ou cônjuges de nipo-brasileiros). O Brasil possui a maior colônia de japoneses e descendentes fora do Japão, e passou a receber um maior fluxo desses imigrantes na década de 30, início da II Guerra Mundial. Hoje a população nipo-brasileira é de quase 1,5 milhões de pessoas.
O Japão é considerado o país com a maior taxa de longevidade do mundo. Os índices de natalidade são de aproximadamente oito pessoas para cada 1000 habitantes, enquanto os índices de mortalidade são de nove para cada 1000 habitantes. Estes números fazem jus ao envelhecimento da população japonesa, cujas repercussões sobre o plano econômico e social são severas.
As transformações que foram ocorrendo na demografia do país resultaram em diversos obstáculos para o governo, visto que envolvem um declínio da força de trabalho e o aumento de gastos com a seguridade