Analise da aquisição de um tomografo
A atual situação econômica do setor saúde no Brasil, nada mais é que o reflexo das condições gerais de nosso país, refletindo no desequilíbrio regional. A ineficiência do Estado faz com que os gestores de saúde busquem alternativas para a manutenção de um sistema falido tendo em vista a falta de repasse das verbas do Governo Federal que acabam por sucatear ainda mais o setor. Quando se trata da área privada a preocupação não é diferente, pois o serviço prestado é de custo elevado e, se não controlado, acaba por gerar o déficit indesejado. Para evitar tal situação, tanto no setor público quanto no privado, deve-se minimizar os custos das organizações de saúde e, para tanto, devemos identificá-los e mensura-los de forma detalhada para então tomarmos uma decisão direcionando onde reinvestir nossos recursos. É importante salientar isto, pois sabe-se que a maioria dos hospitais não tem noção do custo de cada um de seus serviços ou procedimentos e, principalmente, tem pouca preocupação com o seu desperdício e com o controle efetivo de suas contas. Mas é conhecida a importância de procuramos reduzir os custos, sendo a empresa um hospital ou não, pois o mercado está cada vez mais avançado, tanto econômica, quanto tecnologicamente aumentando a competitividade e forçando as organizações que não se adequarem a essa realidade. Cabe, então, aos gestores encontrar alternativas para quantificar e qualificar seus serviços, rompendo com a imagem de desorganização que as instituições hospitalares apresentam e reeducando a todos na organização, seja através de treinamento do pessoal, ou até mesmo de um programa de qualidade. Dentre as inúmeras alternativas, encontra-se no momento em que a organização tende a realizar um investimento, aí se torna necessária a intervenção do administrador hospitalar, que tem de tomar partido e verificar qual o modelo da análise de investimentos irá utilizar-se. De um modelo