Analise crítica - "O nome da rosa"
O livro é um incrível romance, escrito por Umberto Eco,que se passa na Idade Média.Ele é considerado uma crítica à Igreja Católica,e Umberto o escreveu com magnitude,relatando as heresias e a ironia por trás de tudo que ocorria dentro de um mosteiro beneditino.
No livro encontramos uma série de críticas feitas à Igreja,dentre elas,uma das quais me chamou mais atenção foi o fato da Igreja abominar o homossexualismo,porém ocorre uma situação dentro da abadia envolvendo a prática do mesmo em troca de favores.Uma outra coisa que a Igreja condenava,porém praticava,por exemplo, é a luxúria.Além do fato deles proibirem o acesso dos monges (com exceção do Abade,o bibliotecário e o seu assistente) à biblioteca,eles tinham uma lista de livros que podiam ler,e com essa restrinção permitia à Igreja que continuasse a impor regras sem que as pessoas pudessem debater,já que é muito mais fácil manipular pessoas que não tem total acesso ao conhecimento,sendo assim,elas eram obrigadas a aceitarem o que lhe era imposto.
Um dos destaques é a falta de fidelidade dos monges ao voto de castidade,que mesmo sendo obrigatório,muitos deles desrespeitavam essa regra e faziam isso dentro da própria abadia,usando a fome que as camponesas passavam para ter o que queriam,e em troca disso eles lhe davam comida.
O que também ganha espaço no livro são os beneditinos e os franciscanos,duas Ordens que não se entendiam. Além disso, vemos como os beneditinos tratavam os hereges,a frieza e o modo deles realizarem os julgamentos e as torturas é de dar repulsa em qualquer um.
O foco do livro é relatar a série de assassinatos que ocorrem na abadia (no total,sete monges foram mortos).Foi Guilherme,um monge franciscano de tremenda sabedoria,e Adso,o seu aprendiz,que começaram a investigar as mortes e tentar chegar ao assassino.Mesmo com as ciscunstâncias que tentam atrapalhar a investigação,eles resolvem o mistério de forma esplêndida.
O desfecho foi