analise criticia
SOBRE MEDICINA DO TRABALHO À SAUDE DO TRABALHADOR
Por: Ageu Chaves
Anderson Souza
Reginaldo de Lima
A preocupação com a medicina e saúde do trabalhador é crescente ao longo da História, e inúmeros eventos contribuíram para a criação de organizações e leis trabalhistas, dentre eles: a Revolução Industrial, as Grandes Guerras, a Globalização.
Inúmeras medidas e leis foram criadas no sentido de aperfeiçoar a relação da saúde e medicina do trabalhador, mas o desenvolvimento dos modos de produção não contribuiu da mesma maneira para minimizar os acidentes ou enfermidades relacionadas ao trabalho.
Temos observado nos últimos anos uma serie de mudanças no mundo das organizações e do trabalho. Dessas mudanças podemos observar um movimento crescente de envolvimento das pessoas com o seu trabalho e a vida profissional.
Este trabalho propõe-se há refletir um pouco neste contexto com uma síntese positivas.
O mundo do trabalho e das organizações sofreu mudanças significativas ao longo dos tempos modernos
Partiremos da idade moderna no século XIX a sociedade já esta desenvolvida dividiu-se opiniões positivas e negativas.
Surgiu o inicio da valorização do trabalho, e da crítica à vida ociosa a partir dos avanços tecnológicos e científicos. Nesse segmento de modelo de gestão trabalhista e das organizações teve avanços e mudanças positivas.
As empresas evoluem desse modo, com posturas mais participativas que buscam envolver o trabalhador nas decisões da empresa.
Um movimento de qualidade total tem como uma de suas metas superar a antiga divisão entre a concepção e execução do trabalho, desenvolvendo ao trabalhador a tarefa de pensar aquilo que faz e reinaugura, desse modo, espaço para o investimento no trabalho.
A conotação de trabalho evolui, cada dia mais, de um sentido negativo para o outro positivo, valorizando ao contrario o ócio e a vida pacata torna-se cada vez mais
desvalorizados.