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Elaborado por Wanderley Silva
Carlos Fontana passou no concurso para a Carreira de Especialista em
Políticas Pública e Gestão. Fez curso de formação e estava empolgado para iniciar suas atividades no Ministério XYZ, para o qual havia sido alocado. Carlos é formado em direito e pós-graduado em direito público.
Trabalhou durante oito anos na iniciativa privada e estava começando a sua experiência no serviço público federal.
Na primeira semana, foi apresentado ao grupo que tinha a seguinte composição: 1) Ana Lúcia - Analista setorial com DAS 2 – há 12 anos no serviço público e 10 no Ministério XYZ;
2) Cláudio Figueiredo – Contratado pelo PNUD – há -três anos no
Ministério XYZ;
3) Hebert Campos - DAS 1, sem vínculo com a administração pública
– há três anos no Ministério XYZ;
4) Miguel Teixeira - Empregado terceirizado – há 1 ano e meio no
Ministério XYZ;
5) Ricardo Pereira – estagiário, cursando graduação em estatística – há um ano no Ministério XYZ;
6) Andréa Correa – estagiária, cursando graduação em administração
– há - oito meses no Ministério XYZ;
7) Paulo André - Servidor de carreira de nível médio, 29 anos de serviço público, sendo 20 no Ministério XYZ;
Seu superior, o secretário executivo, informou que estava muito feliz por ter um “Gestor” no Ministério XYZ e disse que ele teria uma missão difícil porque o chefe daquele setor (Antônio Dias, DAS 3) havia sido chamado para outro cargo fora do Ministério, e Ana Lúcia tinha intenção de substituí-lo. Porém, o secretário preferiu optar por trazer um chefe
de fora do grupo e estava com grande expectativa em relação aos trabalhos que Carlos Fontana poderia desenvolver.
O secretário executivo lhe informou que o setor tinha problemas de ruídos de comunicação, com forte presença de comunicação informal, mas comunicação formal precária. Além disso, embora não fosse de forma explícita, havia visível disputa de poder entre