Ambientalismo-é-Racismo
Recentemente, um de meus clientes favoritos organizou uma viagem de pesca de salmão, acompanhado de seus principais funcionários, fornecedores e credores.
Foi muito agradável, na verdade, para passar tempo pescando e conversando com profissionais como arquitetos, engenheiros estruturais, banqueiros, gestores de projetos, entre outros. Uma conversa, no entanto, me impactou mais. Uma discussão animada, sobre a bolha imobiliária e suas conseqüências, estava em andamento quando um cavalheiro interrompeu dizendo que: “Ambientalismo custou a minha família um monte de dinheiro." O primeiro pensamento que veio à minha mente foi:
"Onde foi que o comentário vem?" No entanto, depois de ouvir seu conto de aflição, ocorreu-me que o ambientalismo é o racismo.
O que este senhor disse que me levou a essa conclusão? Sua história foi considerada simples e perturbadora.
Enquanto a bolha imobiliária estava em
expansão, a demanda por madeira era grande, e esta madeira (árvores) se tornou um bem bastante valioso. Ele tinha dezenas de hectares de propriedade de sua família, conectados como produto sendo utilizado para pagar as dívidas, e o saldo seria direcionado para uma poupança. Infelizmente, cerca de 20 hectares de sua propriedade foram considerados, pelo governo e órgão ambiental local, como
"wetlands" (áreas úmidas) e os proprietários estavam absolutamente proibidos, por lei, de colher qualquer madeira (árvore) dentro desta área "protegida". Isso custou-lhe, e a sua família, dezenas de milhares de dólares de renda.
Ele apontou, com uma frase, o absurdo supremo da lei aplicada a favor da causa ambiental: "Castores estão constantemente a cortar árvores dentro desta área protegida, mas se eu fizesse isso, eu estaria sujeito a um processo e uma multa considerável. Então, quem possui a terra, eu ou os castores?" Ele respondeu à sua própria pergunta balançando a cabeça e dizendo: "Com certeza parece que o