Alzheimer
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ALZHEIMER
Massarella , A,C; Mancin C, A; Martins J; Lima, M; Oliveira, T
Curso de Farmácia, Disciplina Fisiopatologia
Universidade Paulista- UNIP, Campinas
1 Artigo revisão literária
Orientador:
Rubens Moreira Ancien.
Introdução
Diagnóstico
Descoberta no ano de 1906 pelo alemão Alois Alzheimer, o Mal ou Doença de Alzheimer (DA), antigamente chamada de caduquice, faz-se uma enfermidade específica do córtex cerebral, sendo neurodegenerativa dos hormônios colinérgicos, de forma progressiva e irreversível.
Possui aparecimento lento e silencioso, que acarreta em quadro de demência, perda da memória, noção espacial, visual e diversos distúrbios cognitivos. Em geral, a DA têm maiores incidências em pessoas ao redor de 60 anos de idade, podendo ser também de acometimento precoce, por volta dos 40 anos, no entanto, possui grande relação a fatores genéticos e hereditários.
Para o diagnóstico de Alzheimer, são avaliados o estado físico e mental detalhado sobre o paciente, uma avaliação médica que analisa o histórico familiar, exames físicos, laboratoriais, testes neuropsicológicos e métodos complementares de diagnósticos de imagens. Normalmente os primeiros sintomas são percebidos pelos cuidadores ou familiares do doente, procurando então um especialista para investigação.
Tratamento
O tratamento farmacológico permite apenas o retardamento da evolução natural da demência, ainda não existe cura, assim proporcionando um melhor estado funcional temporariamente. Hoje em dia os inibidores de colinesterases (I-ChE) são as principais drogas para o tratamento especifico. Ele aumenta a disponibilidade sináptica de acetilcolina através das suas enzimas catalíticas
(acetil e butirilcolinesterase). Também temos o uso de memantina para o tratamento da doença, que reflete na neurotransmissão glutamatérgica que fica alterada nos pacientes com DA.
Imagem1: Atrofia Cerebral
Causas
As