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Descoberto no início do século XX o petróleo se tornou um dos mais importantes elementos da economia mundial. Além de servir como combustível, o petróleo, por meio de seus derivados, representa a base da economia de muitos países.
O Oriente Médio, logo após a Primeira Guerra Mundial, já era o maior produtor petrolífero do mundo e, por isso, despertava o interesse das grandes potências. Assim, os países europeus, interessados no petróleo e na posição estratégica da região, passaram a dominar a área e para diminuir a influencia desses países foi criada a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) uma organização mundial que é formada pelos principais países produtores de petróleo da região e a Venezuela. Esse bloco é responsável por controlar a produção e venda do produto, com o objetivo de obter maior lucratividade.
Dentre os países do Oriente Médio, os maiores produtores de petróleo são Arábia Saudita, Irã, Iraque, Kuwait, Emirados Árabes Unidos, Catar e Bahrain. A maior parte da população não compartilha dessa riqueza, pois elas ficam em posse das multinacionais que fazem a exploração petrolífera e/ou dos grupos que retém o poder político.
É bom destacar que a limitação econômica em relação ao petróleo pode impedir que os países se desenvolvam em outras atividades produtivas, como a industrial. Dessa forma, grande parte das nações do Oriente Médio não é considerada industrializada, salvo Israel que detém índices melhores em relação a seus vizinhos. O que deve ser levado em conta é o esgotamento de recursos minerais, em que o petróleo está inserido, pois assim, quando as jazidas se findarem, as economias que dependem da atividade vão ingressar em um colapso econômico.
Outra atividade econômica importante no Oriente Médio é a agropecuária. Por ser