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Cinco times disputam a vaga: Boa Esporte, Atlético-GO, Avaí, América-MG e Ceará. O único que depende de suas próprias forças é o Boa Esporte, que sobe com uma vitória diante do já rebaixado Icasa, fora de casa.
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Feito que não empolga a cidade mineira de Varginha, sede do Boa Esporte e que tem pouco mais de 120 mil habitantes.
Nos 19 jogos que fez como mandante, o time conseguiu levar, segundo números da Footstats, 36.984 torcedores ao estádio Melão, o que não enche o Pacaembu. Na verdade, um ginásio modesto de basquete já comporta e média de pagantes do Boa: 1.947 por jogo, a terceira pior da Série B (no Melão cabem cerca de 13 mil torcedores).
E, além da boa campanha, os moradores da cidade também não se empolgam de ir ao estádio mesmo com o time tendo o ingresso mais barato, disparado, das duas principais divisões do futebol brasileiro.
Na média, o ingresso do Boa Esporte na Série B, em casa, foi de R$ 6,8, ou menos do que custa uma garrafa de cerveja em qualquer bar modesto. Somando todas as rendas, o clube arrecadou apenas R$ 251 mil no Brasileiro, média de R$ 13,2 mil por partida.
Mesmo na reta final, o clube manteve sua política de preços baratos, chegando a cobrar R$ 2,50 por um ingresso de arquibancada.
Enquanto o Boa está perto do acesso com uma "torcida de Kombi", os dois campeões de bilheteria já não têm chances de acesso: Sampaio Correa e Santa Cruz, que superam vários times de primeira divisão na