Aluno
Primeira Fase: Terminal de aplicação.
A primeira fase se refere a década de 50 e inicio dos anos 60. Essa e a fase do “Terminal de aplicação”. Nesta fase, as aplicações eram específicas para cada tipo de terminal e os protocolos permaneciam junto às aplicações. Tais características configuraram uma fase bastante inflexível que privilegiava a redundância das aplicações e dos dados em que as informações não eram armazenadas em discos e os computadores não possuíam teclados, monitores e impressoras, os computadores eram ligados a um aparelho denominado teletipo. O teletipo era uma maquina de escrever que possuía uma leitora e uma perfuradora de papel, que armazenava as informações em pequenos furos na fita de papel, como nas figuras.
Exemplos: Em 14 Junho de 1951 foi entregue ao “US Census Bureau” o primeiro computador produzido comercialmente, para usos civil e fabricado em série, o UNIVAC (“Universal Automatic Computer), encomendado pelo Censo dos Estados Unidos e desenvolvido pela Remington Rand”, sob aliderança de J. Presper Eckert e John W. Mauchly. Figuras abaixo, o próprio UNIVAC.
O Terminal de entrada de dados (console do operador).
Segunda Fase: Terminal de aplicação.
A década de 60 deu inicio a segunda fase denominada fase do “Terminal do Computador”. Nessa fase surgiram os grandes sistemas mainframes que possuíam diversos terminais interligados, porém os terminais de entrada não possuíam processamento próprio e eram chamados de “terminais burros”. Os mainframes possuíam maior capacidade de memória, mas não eram dedicados a uma única aplicação. Um dos problemas encontrados nessa fase era com relação a incompatibilidade das tecnologias. As arquiteturas empregadas nos equipamentos que compunham as redes de dados nesta época eram proprietárias, ou seja, eram específicas, tornando necessário que