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VASCONCELOS, S; Plágio na comunidade cientifica: questões culturais e linguísticas. São Paulo:sbpc,2007. (Ciência e cultura v.59, n.5)
A autora Sonia aborda o tema plagio dando ênfase a definição e mostrando a forma de reação diante do mesmo, em diferentes culturas, comenta sobre as punições dadas a pessoa que plagia e menciona casos de plagio tanto no ocidente como no oriente e as medidas tomadas diante das mesmas além disso aborda também a questão dos periódicos internacionais produzidos por brasileiros e comenta que a educação brasileira em relação a produção de texto não é voltada para a formação do senso crítico e devido a isto somos favoráveis ao plágio e não há como dizer se os periódicos internacionais brasileiros são ou possuem plagio em sua composição pois não ouve investigação a respeito.
“Na visão da maioria dos países de língua inglesa o plagio é definido como apropriação ou imitação da linguagem, ideias ou pensamentos de outro autor e a representação das mesmas como se fossem daquela que que as utiliza,” (página 1).
“Quando um autor escreve uma determinada sequência de palavras ou frases expressando uma deter- minada ideia, esse autor, de fato, é dono de tais construções e ideias. Portanto, a utilização de tais palavras sem a devida atribuição ao autor se configura roubo. Essa questão é bem diferente, por exemplo, da ideia chinesa de que palavras e ideias pertencem à cultura e à sociedade e devem ser compartilhadas entre os indivíduos.” (Página 2).
“Mesmo que uma pequena seção de seu trabalho contenha plagio é possível que a nota zero seja atribuída a ele... Em casos mais extremos, você pode ser expulso da universidade.” (Página 1). “Se considerarmos a realidade linguística da pesquisa brasileira e a de uma educação voltada para a produção do texto não como instrumento formador de senso- crítico e opinião, nos vemos numa situação favorável ao plágio.” (Página 2)