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A Mecanização Agrícola tem como objetivo o emprego adequado dos equipamentos e máquinas agrícolas, visando sua otimização e viabilidade da obtenção de altas produtividades agropecuárias, com a racionalização dos custos e a preservação dos recursos naturais e do meio ambiente.
A História da agricultura no Brasil retrata desde o período pré-colonial, quando os indígenas praticavam a agricultura de subsistência chegando ao período contemporâneo onde predomina a tecnologia e mecanização.
A agricultura era uma prática conhecida pelos nativos, que cultivavam a mandioca, o amendoim, o tabaco, a batata-doce e o milho,
Com a chegada dos europeus, os indígenas não apenas receberam a cultura mais forte e dominante, como influenciaram os que chegavam: O português passara "a nutrir-se de farinha de pau, a abater, para o prato, a caça grossa e etc.
Brasil Império
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após o Descobrimento, as riquezas naturais da terra não se revelaram promissoras, até a introdução da produção de canade-açúcar na região
Nordeste.
Isto obrigou os portugueses a introduzirem a mãode-obra escrava, sistema muitas vezes chamado de plantation. Ainda no final do período colonial o café foi introduzido no país. Mas foi somente após a independência que a produção se consolidou na região Sudeste. A imigração europeia se acentuou com a produção do café no oeste paulista, com a chegada ao país sobretudo de italianos. A riqueza gerada pelo produto acentuou as diferenças entre as regiões brasileiras, especialmente o Nordeste
No período pós-guerra tem início no país o debate que indicava o atraso no setor agrícola como um dos obstáculos ao desenvolvimento e à industrialização que se projetava na Era Vargas, nos entendimentos entre o país e os Estados
Unidos. O modelo a ser adotado recebia forte influência da CEPAL, organismo da ONU sediado no Chile.
O atraso do campo não atendia mais à demanda