aluna
Educação do Campo – “É toda ação educativa desenvolvida junto às populações do campo e fundamenta-se nas práticas sociais constitutivas dessas populações: os seus conhecimentos, habilidades, sentimentos, valores, modo de ser, de ver, de viver e de produzir e formas de compartilhar a vida” (Art. 2º da Resolução 01 – CNE 03/04/2002 – Diretrizes Operacionais para Educação do Campo) 2. Como deve ser a Escola do Campo e sua práxis?
O currículo precisa ser explícito e deve englobar não só os conteúdos das disciplinas, como também a concepção filosófica da educação que a escola quer realizar. Os conteúdos curriculares devem contribuir para construção do desenvolvimento sustentável. Contribuir para o desenvolvimento integral, participativo e ecologicamente sustentável da sociedade humana, através de capacitação, assessoria educativa, incentivo e apoio a projetos referenciais, buscando o fortalecimento da cidadania, a melhoria da qualidade de vida e a erradicação da exclusão social.
O leitura deve ser lúdica e contextualizada, estreitando a relação de afetividade e comprometimento do leitor com as pessoas do seu entorno e com a comunidade;
O processo de aprendizagem estimula mudanças na comunidade, provocadas pelas leituras e participações em espaços sociais, consciência ambiental, reflexão e re-valorização da cultura local, da vida das pessoas, das relações sociais, respeitando a diversidade sócio-cultural e buscando a organização da população para o acesso á políticas públicas;
A melhoria da auto estima das crianças, adolescentes, famílias e educadores e valorização da vida através da leitura;
A necessidade da recomposição e preservação ambiental, em especial do semi árido a partir do trabalho como Mote 2 (Meio Ambiente);
3. Como a pesquisa pode interagir com a Educação do Campo?
A incorporação das novas tecnologias da informação e da comunicação na educação tem conseqüências tanto para a prática docente como para os processos