Aluna
Antes da revolução, Cuba era um país que vivia sob influência dos EUA, e por isso era capitalista. Era um país de grandes desigualdades sociais, pois parte da população era pobre. Esse contexto de pobreza e servir de “bacanal” para os EUA, causou grande revolta na população mais pobre, que era a grande maioria. Fidel Castro era um grande opositor de Fulgencio. Era um homem cheio de ideias e princípios socialistas, planejava derrubar o governo e acabar com a influência dos EUA na ilha. Depois da primeira tentativa de derrubada, Fidel fracassou e foi exilado para o México onde conheceu Che Guevara. Juntos organizaram um grupo de guerrilheiros e divulgaram ideias revolucionárias para a invasão em Cuba. Com as mensagens revolucionárias conseguiram o apoio de grande parte da população, pois estes estavam desiludidos com o governo de Fulgencio. No dia 1 de janeiro de 1959 Fidel tomou o poder junto com os revolucionários. O governo de Fidel adotou muitas medidas em Cuba: eliminou a fome em cuba, reformou o saneamento cubano, estabeleceu um eficiente sistema de educação pública, entre outros benefícios. Porém, como todo pró tem seu contra, a revolução fez com que Cuba parasse no tempo. Sua arquitetura, carros, produtos tecnológicos, tudo é atrasado em comparação com os outros países. É o único país que, até hoje, mantem o socialismo de forma rígida. E isso é outro ponto negativo, pois a população não tem acesso no que ocorre no resto do mundo, não tem direito a reivindicação do governo, não podem manifestar fé, utilizar produtos de marcas importadas, entre outros tipos de repressão. Contudo, acredito que a revolução foi um marco para Cuba, pois sem ela o comunismo não seria implementado de forma rígida e não teria, por exemplo, um grande sistema de ensino, entre outras medidas que favorecem a população Cubana.