aluna

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO
TEORIA DO URBANISMO I

A PRAÇA – A REPRESENTAÇÃO DA VITALIDADE URBANA

Uberlândia-MG
2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...........................................................................................................3
A PRAÇA – A REPRESENTAÇÃO DA VITALIDADE URBANA........................................5
A COLONIZAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE UM MODELO DE MORFOLOGIA URBANA....6
A PRAÇA NO ESPAÇO URBANO BARROCO..............................................................9
CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................15
REFERÊNCIAS.........................................................................................................16

INTRODUÇÃO

A forma como as cidades se estruturam e como os órgãos de poder estão ali representados refletem a sociedade e a forma como estes poderes se organizam. A locação dos prédios de utilidade religiosa e política são determinantes na estrutura do tecido urbano. Compreender esta dinâmica de desenvolvimento nos permite identificar como as instituições sempre foram fundamentais na caracterização da morfologia das cidades.
É possível identificarmos que, ao longo da História a composição das cidades trouxe elementos contextuais que se organizam sob o aspecto econômico, social e cultural sistematizando um morfologia que reflete a dimensão da organização social e a estrutura de poder que a define, planeja e modela.
“A identificação de elementos morfológicos pressupõe conhecer quais as partes da forma e do modo como se estruturam nas diferentes escalas identificadas.” ( José M. Ressano Garcia Lamas, in Morfologia Urbana e Desenho de Cidade, ed. Calouste, 1992)
Assim é possível observar que desde a antiguidade as cidades se estruturavam a partir de espaços públicos destinados à convivência, quer seja em cultos religiosos,