Alucinações
Para a realização deste trabalho foi-nos proposto tratar sobre o tema: Alucinações, onde podemos constatar que o risco de exposição das alucinações tem feito parte da condição humana desde a evolução da espécie. A ideia que temos de uma pessoa que apresenta um constante estado psíquico alucinante é de que esta pessoa é maluca, pois devemos por em conta como esta pessoa tem vivido, notamos que as alucinações podem surgir em indivíduos cansados, drogados com tensão emocional etc..
Falar sobre alucinações é nada mas duque falar sobre consecutivos erros de percepção, Sobre as mesmas apresentaremos uma definição, após a definição, faremos a ligação a outros conceitos e abordaremos como se classificam e os vários tipos existente.
Definição e outros conceitos-AMELIA
Alucinação é a percepção real de um objecto que não existe, ou seja, são percepções sem um estímulo externo. Dizemos que a percepção é real, tendo em vista a convicção inabalável da pessoa que alucina em relação ao objecto alucinado.
O termo alucinações tem origem do latim que significa dementado, enlouquecido, privado da razão
Sendo a percepção da alucinação de origem interna, emancipada de todas as variáveis que podem acompanhar os estímulos ambientais (iluminação, acuidade sensorial, etc.), um objecto alucinado muitas vezes é percebido mais nitidamente que os objectos reais de fato.
. As alucinações devem ser diferenciadas das ilusões, nas quais um estímulo externo real é percebido erroneamente ou mal interpretado. A pessoa pode ter ou não insight para o facto de esta a ter uma alucinação. Um indivíduo com alucinações auditivas podem reconhecer que está tendo uma falsa experiência sensorial, enquanto outro pode estar convicto de que a fonte da experiência sensorial tem uma realidade física independente. O termo alucinação não se aplica, costumeiramente, às falsas percepções que ocorrem durante os sonhos, enquanto o indivíduo adormece (hipnagógicas) ou quando desperta