Alta Idade Média

1. No decorrer da Alta I. Média a sociedade era de base agrária, portanto tinha uma economia fragilizada e quase não era utilizada a moeda. A sociedade tinha a tendência à auto-suficiência, ou seja, produzia tudo àquilo que iria suprir as necessidades dos indivíduos daquela sociedade; e quando havia excedente de produção eles faziam a troca em espécie, que nada mais é do que a troca justa, produto por produto de acordo com as necessidades; ou seja, ocorria a troca à medida que havia a utilidade.

2. a) A concepção teocêntrica buscava uma explicação a partir da fé. Portanto Deus estava no centro e era a medida de todas as coisas, tudo foi criado por ele e por ele é dirigido e não há outra razão além do desejo divino sobre a vontade humana.
A concepção geocêntrica já dizia que a Terra estava no centro e então acredita-se que o sol gire em torno da Terra. Achava-se que a Terra era a criação Divina e, portanto o centro de tudo.

b) A teoria da usura nada mais era do que a não utilização de juros; ou seja, o valor do empréstimo só poderia ser pago com o próprio bem que foi emprestado.
A teoria do justo preço era sobre a não obtenção de lucros no comércio, ou seja, estabelecia o preço das mercadorias e condenava aqueles que praticavam a usura (cobrança de juros) sobre os produtos.

3. A sociedade medieval era uma sociedade de base agrária e naquela época quem possuía terras, possuía poder. Era rigidamente estratificada, ou seja, não havia mobilidade social e conseqüentemente não havia coletivismo. Uma sociedade a qual era composta por três classes: Nobres, cleros e servos. Os nobres eram os reis, que, portanto obtinham apenas poder nominal, pois o poder real estava nas mãos da Igreja Católica. O clero era responsável por dar as orientações e cuidar das almas. E os servos eram semi-livres, pois havia servidão e trabalhavam em troca de moradia. 4. Com o passar dos tempos os feudos desenvolveram técnicas agrícolas (como o arado e o adubo) para facilitar a